sexta-feira, 11 de janeiro de 2008







O copo vazio,


Sem Liquido, sem sorrisos


Sem pessoas ao redor,


Sem reclamações a mesa,


Nenhuma surpresa,


Não há de encontra nenhum amigo,


E por sorte nenhum inimigo,


E por imcrível que pareça,


Não há nada mais atrativo,


Que o seu sorriso.


Não há nada que ofereça perigo,


Quando estou contigo.


O tempo senhor do mundo,


Sabes meu futuro,


Nele haverá frutos,


Ou apenas ramificações espinhosas?


Que nem a flor mais charmosa,


Conseguiria suportar.


Mais agora não quero ser mais seu amigo,


Porque esse seu sorriso tornou-se espinho,


Que vem toda noite me machucar,


E como um ultimo suspiro,


Vou encher esse copo de vinho,


E por me sentir tão sozinho,


Vou me entorpecer,


Me entorpecer do seu perfume,


Da sua solidão,


Mais por um instante,


Eu paro, olho, e digo,


NÃO,


Não mais pensarei em você,


Pois quando fico a sofrer,


das coisas que eu disse,


e não deveria dizer.

2 comentários:

J. Engel disse...

eu colocaria uma coca-cola no copo, um besteirol-americano-romântico pra passar e ia chorar até dizer chega!


hauhauhauhauhauha

ou apenas dormir... ver aquele rosto e sentir novamente aquele cheiro! :D

:*
texto muuuito massa!
\o/

jonas Urubu disse...

foda. Me peguei agora imaginando o ou um sorriso do copo vazio sobnre a mesa; essa figura instintiva que nos chama e até consome. abraço poetinha.